Quilos a mais e... resultado negativo Se a doença é comum, existe um quadro anterior que é ainda mais freqüente, o hipotireoidismo subclínico. Aqui, a paciente apresenta todas as queixas, mas os níveis hormonais ainda estão normais nos exames laboratoriais. O aumento desses casos pode estar ligado à correria da vida moderna. “Quem não dorme bem e vive estressada compromete várias etapas da produção hormonal, afetando a secreção das glândulas e o ritmo do organismo”, diz o endocrinologista Tércio Rocha, do Rio de Janeiro.
O quadro subclínico divide a opinião médica. Enquanto alguns preferem não prescrever medicamentos quando os níveis ainda estão dentro da margem normal, outros não têm dúvidas de tratar imediatamente o problema. “Se tenho uma paciente com os sintomas, não posso mandá-la para casa e esperar piorar o quadro. Nesse caso, indico uma dosagem baixa de hormônio. Com o ritmo de vida que as mulheres levam, a glândula precisa estar bem afinada para dar conta do recado”, diz Tércio.
Alimentação certa ajuda Outra especialidade que atua nos casos de hipotireoidismo subclínico é a nutrição funcional. Os profissionais dessa área associam o problema à falta de minerais como selênio, zinco e ferro. “A tireóide precisa deles para trabalhar direito”, diz Gabriel de Carvalho, nutricionista funcional e presidente do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional. Outra questão é o excesso de metais tóxicos como mercúrio e cádmio, que atrapalham o metabolismo da glândula. “Nos quadros subclínicos, há a melhora dos sintomas só com a eliminação dos metais tóxicos e a suplementação dos minerais que estão em falta”, garante Gabriel. Mesmo quando a doença é confirmada, a alimentação certa também ajuda o organismo a assimilar o medicamento.
Os alimentos indicados para suprir o selênio são as oleoaginosas, como castanhas e nozes. O zinco tem boas fontes nos frutos do mar e nas leguminosas como lentilha e feijão-carioca. E o ferro está presente nas carnes e nos cereais integrais. Mas, como cada uma de nós pode ter carência de diferentes minerais, é melhor fazer exames específicos que mostram qual é a deficiência, para uma reposição adequada.
Associando os hormônios com a reposição dos minerais necessários, você junta forças para a sua tireóide funcionar no rítmo certo. Com isso, os quilos a mais são queimados, seu ânimo reaparece, a libido volta a crescer e você vive muito melhor.
Site: Revista Boa Forma
Oi querida!!! Que foto mais linda! Parabéns!!! Então... eu me trato de hipotireiodismo há exatos 11 meses... E só hoje posso falar que estou começando a melhorar... Judiou demais de mim...
ResponderEliminarAdorei o post, pq sempre que vejo algo sobre esse problema, renovo minhas forças e vejo o quanto já caminhei...
Beijosssssssssss
pois é a tiroide é um prob mt grave para mts mulheres e mts destas mulheres engordam devido À doença!!!:(
ResponderEliminarbeijinhos
Olá!
ResponderEliminarHora ai está um exame que nunca fiz...mas acho que o meu problrema se deve a gostar da paparoca boa :)
Beijinhos grandes
Algodão Doce