Para esclarecer o assunto, os psicólogos e psicoterapeutas sexuais Fátima Protti e Oswaldo M. Rodrigues Jr. lançaram o livro “Vaginismo, quem cala nem sempre consente”, pela Editora 24x7. A idéia de escrever sobre o distúrbio surgiu devido à falta de obras que abordem o tema. “A primeira motivação de escrevermos o livro foi a falta de bibliografia e estudos em português. A segunda foi produzirmos um grupo de atendimento que nos auxiliasse a reorganizar as técnicas psicológicas que normalmente usamos em psicoterapia individual de mulheres com queixas de vaginismo”, diz Oswaldo M. Rodrigues Jr, um dos autores da obra e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade. De acordo com o psicoterapeuta, esse problema sexual atinge de 2 a 6% das mulheres. “Esses dados foram de pesquisas com grupos diferentes em países diferentes. De toda a maneira, mesmo usando as estatísticas mais baixas o número absoluto de mulheres com vaginismo na grande São Paulo, por exemplo, alcançaria muitas dezenas de milhares. Este é um número muito expressivo que ainda não tem como ser tratado em serviços públicos, nem existem profissionais que atuem especificamente com esse problema em clínicas particulares, a ponto de dar conta desta demanda deprimida”, afirma.
Milena conta ainda que o ex-companheiro chegava a forçar uma penetração, aumentando sua dor. “Nós chegamos a ter algumas relações, mas todas com muita dor. Lá pela terceira vez, não consegui mais. Daí eu não agüentei e terminei o relacionamento”, diz. |
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2008-07-08
Vaginismo, o problema desconhecido...
Muitas mulheres não sabem, mas os incômodos e dores que sentem durante as relações sexuais podem ter um nome e explicação: vaginismo.
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Para Rir
Mulher gorda é que nem Ferrari… quando sobe na balança vai de zero a cem em um segundo.
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